A Maratona Literária 3.0 é a terceira edição desse desafio que é uma oportunidade para gente ler mais e adiantar nossas leituras. Como mostra a figura a seguir, a maratona terá início no dia 21, mas as inscrições já começaram, para saber mais ( https://www.facebook.com/MaratonaLiteraria. )
A meta que eu coloquei para mim é ler 100 páginas por dia da Coleção do Guia politicamente Incorreto. Não devo conseguir ler todos os livros, mas quero manter essa média diária.
Estes são os livros. Mesmo que termine o prazo da Maratona Literária, vamos seguir nesses leituras.
O livro Fahrenheit 451 de Ray Bradbury, é um livro de ficção
científica de 1953 e um exemplo clássico de Distopia (filosofia ou o
processo discursivo baseado numa ficção cujo valor promove a vivência
em uma utopia negativa . As distopias são geralmente caracterizadas pelo
totalitarismo ou autoritarismo, por opressivo controle da sociedade).
No caso deste livro, a distopia se dá pelo fato, em primeiro lugar, da
história se passar num futuro distante, numa sociedade sob regime
totalitário, os livros — considerados perigosos à segurança nacional
(Por que será?) — são postos sob controle de brigadas incineradoras. Os
bombeiros tinham o dever de queimar os livros, daí o nome do livro:
"Fahrenheit 451 - A temperatura na qual o livro pega fogo e queima..." E
além disso, a sociedade era integralmente controlada pelos meios de
comunicação, principalmente pela televisão.
Fahrenheit 451 conta a
história de Guy Montag, um bombeiro, que começa a tomar consciência do
que está acontecendo com a sociedade e passa a roubar e ler livros com a
ajuda de um professor, Faber. Rebela-se e como alternativa, foge da
cidade para onde vivem os rebeldes amantes de livros que têm uma
belíssima missão: Guardar na memória os grandes textos da história da
humanidade!
O livro, na realidade é uma grande crítica, embora tão
antigo, para nossa sociedade atual, porque muitas vezes nos tornamos
escravos da tecnologia da informação e faz de nós pessoas com mentes
preguiçosas. O texto, do próprio autor, a seguir mostra um resumo dessa
crítica.
"- A escolaridade é abreviada, a disciplina relaxada, as
filosofias, as histórias e as línguas são abolidas, gramática e
ortografia pouco a pouco negligenciadas. A vida é imediata, o emprego é
que conta, o prazer está por toda parte depois do trabalho. Por que
aprender alguma coisa além de apertar botões, acionar interruptores,
ajustar parafusos e porcas?"
O livro foi adaptado para um filme de François Truffaut (o primeiro
filme em cores de Truffaut, acredita?!) , em 1966, também chamado
de Fahrenheit 451. No filme o personagem Montag é interpretado pelo ator
Oskar Werner. E uma curiosidade no filme é que a atriz Julie
Christie
interpreta duas personagens, a esposa de Montag e a amiga Clarisse. O
que a levou para a indicação de melhor atriz em 67.
Então, minha gente! Muita coisa podemos falar deste livro e filme incríveis!
Não deixe de assistir ao vídeo. Tenho certeza que irá se interessar pela leitura!
É um momento muito esperado para todos os fãs de John Green, em especial para os amantes do livro "A Culpa é das Estrelas", pois o filme baseado no livro foi lançado recentemente.
O Pequeno Príncipe, considerado um clássico da literatura faz 70
anos! O autor, piloto e aventureiro, francês desapareceu a bordo de seu
bimotor no dia 31 de julho de 1944 durante uma missão de reconhecimento
aéreo perto de Córsega (sul da França, Mar Mediterrâneo).
Tinha 44 anos. Antes disso, o escritor passou vários anos em Nova York,
desde 1940. "O Pequeno Príncipe" foi escrito em cinco meses, em 1942.
Antes
de seu retorno à Europa, em julho de 1943, para se tornar piloto de
reconhecimento, Saint-Exupery entregou o manuscrito a sua amiga Silvia
Hamilton em uma bolsa. A primeira edição em inglês da obra foi publicada
na Big Apple. 'O Pequeno Príncipe', que vendeu mais de 145 milhões de exemplares em todo o mundo, foi traduzido a mais de 250 idiomas.
Para os fãs de "O Pequeno Príncipe", saudações!
O Pistoleiro
é uma das obras de maior importância do escritor norte-americano
Stephen King, primeiro da série A Torre Negra, considerada pelo próprio
autor como sua obra prima. Contém s referências às lendas arthunianas, O
Senhor dos Anéis de J. R. R. Tolkien e diversos elementos da cultura
pop, além do clima de velho oeste.
Diversas perguntas são levantadas nesse primeiro volume, como:
“O que é realmente a Torre Negra?”
“Quem é o Homem de Preto e qual é a sua importância?” .
Mas poucas são as respostas, e isso nos estimula a desvendar esse mistério e continuar com os outros volumes da série.